quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Três histórias de futuro



Vamos construir uma história! Esta obra de Luísa Ducla Soares é composta por três contos. A proposta das professoras é que transformem o título de uma das histórias no título da sua história e  que criem uma história à volta desse título. Valeu?

Em seguida, todos vão ler os textos produzidos pelos colegas e comentar.

11 comentários:

  1. Um filho por encomenda

    O cientista mais famoso do Planeta Darko 205 era um cientista que inventava coisas que as pessoas pensavam que não se podiam inventar. Um dia, ele teve a ideia de inventar um computador que modificasse e criasse filhos, depois esses filhos vinham por encomenda pelo correio CIF (Correio Internacional do Futuro). Começou a haver muitas queixas porque os filhos eram robôs disfarçados de humanos e os pais não os podiam devolver. Ele não quis acabar com o negócio porque estava a ficar muito rico.
    Um dia, a PEC (Policia Espacial Canina) prendeu o cientista. A sorte dele é que tinha feito um amigo dinossauro que se chamava Barba Azul e ele foi salvá- lo, prendendo com as suas barbas os guardas. A PEC roeu as barbas do Barba Azul que se passou a chamar Sembarba, mas o cientista conseguiu salvar-se.
    O cientista criou milhares de pessoas para destruir todas aquelas que foram queixar-se à PEC. Criou-se uma Guerra Colonial. Alguém pôs uma bomba na cidade e explodiu tudo e todas as pessoas morreram incluindo o cientista.

    FIM
    Henrique Teotónio
    Carolina Valente
    Maria Beatriz Almeida

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  2. Um filho por encomenda


    Era uma vez um cientista maluco que queria ir à lua, na sua nave espacial.
    A sua mulher tinha morrido numa das suas experiências malucas e, por isso ele sentia-se sozinho .
    Na lua, ele viu um lar para acolher bebés e pensou em acolher um deles.
    Passou um extraterrestre e perguntou-lhe :
    És da terra? Queres levar um bebé?
    Sim, sou da terra e quero levar um bebé - respondeu o cientista.
    Então vem comigo que vou mostrar-te os bebés!
    E lá foi ele com o extraterrestre ver os bebés.
    Quando lá chegou, viu muitos bebés mas não sabia por onde escolher.
    Viu montes deles a dormir, mas sentiu algo de especial por um que lhe sorria.
    O extraterrestre mandou o cientista ir tratar dos papéis de adopção e disse-lhe que o bebé ia aparecer à sua porta de manhã.
    O cientista foi para o planeta terra e de manhã foi à porta ver se o bebé tinha aparecido, quando este lhe caiu nos braços!
    Ficou tão contente que todos os anos passou a ir à lua visitar o extraterrestre.




    Alexis 6ºB nº1

    Frederico Filipe 6ºB nº9

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  3. Que grande furo!

    Eu, um grande inventor, depois de ver um documentário sobre o mundo, quis saber o que nos irá acontecer daqui a muitos anos.
    Construí uma máquina do tempo para descobrir. Fui parar ao século XXX e descobri uma coisa terrível, um buraco enorme no chão, que era o lar de uma toupeira geneticamente alterada. Do que eu me lembro, tinha uns 15m de altura e era gorda, porque comia os edifícios que restavam naquela cidade.
    Tentei procurar alguém para saber o que tinha acontecido.
    Procurei, procurei e encontrei alguém muito especial para mim: um amigo de infância, que também se tornou inventor , e dos melhores, e perguntei-lhe:
    - Amigo, passaram-se séculos e ainda estás novo, mas como?
    - Olá, já não te via desde que morreste atropelado por um camião.
    - Eu vou morrer assim?! Que morte horrível. - disse eu muito arrepiado - Nunca pensei morrer assim!
    - Inventei um antídoto que me fez ficar jovem para sempre, mas o que estás aqui a fazer?
    - Inventei uma máquina do tempo e vim aqui parar.
    - Aposto que já reparaste na toupeira gigante.
    - Sim, mas o que está aqui a fazer, e como apareceu ?
    - Eu, como sempre fui um homem solitário desde que tu morreste, comprei uma toupeira de estimação e para também não a perder, dei-lhe um pouco do meu antídoto da vida eterna, mas como não sabia o que acontece com os animais quando o tomam, ficou gigante e começou a comer o que aparecia à frente. – disse ele sentindo-se culpado por tudo.
    - Mas como a paramos?
    - Não conseguimos, o efeito não passa por nada, o que tens a fazer é sair daqui enquanto é tempo.
    E assim saí, mas não parei de pensar nisso e não podia dizer a ninguém. O que iria dizer? Que no futuro uma toupeira gigante vai fazer um enorme buraco? Ainda hoje não tenho coragem de contar a ninguém, mas não me importa, quando isso acontecer já não estou cá.

    Autores:
    Fábio Isidro Nº8
    Cerina Inácio Nº3

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  4. O texto do Henrique, da Carolina e da Beatriz está muito engraçado e imaginativo.
    Gostei muito.

    Frederico

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  5. QUE GRANDE FURO.
    Houve um dia em que um astronauta ia na sua viagem no espaço que uma máquina teve um grande problema, porque uma máquina teve uma avaria ,mas o problema foi porque o empregado dele foi com um sumo passou ao pé de uma máquina e ela ficou avariada.
    A máquina quando teve a avaria e o astronauta disse:
    -Manuel tu fizeste alguma coisa!- disse o astronauta.
    -Eu?
    -Sim tu! Mas tu és o único que esta ao pé das máquinas.
    -Mas eu juro que não foi eu!
    -Mas quem foi!
    Quando eles estavam a falar aconteceu eles viram um rato e dissera:
    -Um rato!?.


    De: Marco e Margarida

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  6. Um filho por encomenda

    Um dia um cientista maluco estava a navegar no espaço, sentia-se um pouco sozinho e resolveu criar uma criança robô:
    - Com esta invenção posso ficar famoso e ao mesmo tempo com companhia – exclamou.
    Uma semana depois:
    - Finalmente a minha criação está pronta! Ah! Ah! Ah! Vou chamar-lhe Vasco!
    Com o passar do tempo o Vasco começou a ficar irritado por tudo e por nada, e quando este estava assim tremia e dava pequenos choques.
    O cientista maluco ficou tão assustado que enviou o Vasco num vaivém directo para a Terra.
    Uma senhora estranha que voltava das compras encontrou o vaivém, no seu quintal, quando o abriu com curiosidade viu o Vasco:
    Que coisinha mais fofa!! Acho que o vou adoptar.
    Levou-o para casa, deu-lhe banho, vestiu-o e deu-lhe comida. A dada altura o Vasquinho começou a ficar irritado e quando ela lhe tocou apanhou um pequeno choque e assustou-se. Decidiu ir a um blogue de um tal Cientista Maluco de quem tinha ouvido falar no café, viu o número de telefone dele e telefonou-lhe:
    Encontrei um bebé no meu quintal e agora ele está muito estranho e já me estou a assustar!
    O cientista maluco lembrou-se do Vasco e foi a correr para lá. Quando chegou lá, ele apaixonou-se logo pela a senhora estranha, mas tinha ido para lá trabalhar.
    Eu já conheço este bebé, chama-se Vasco e tem esse problema, fui eu que o criei e acho que sei como o arranjar, vai demorar mais ou menos três dias e tenho de começar agora!- Disse o cientista.
    Mas primeiro que tudo, quer ir almoçar fora a um restaurante que eu conheço? - Perguntou a senhora com um sorriso rasgado.
    Claro que sim.- Respondeu o cientista a corar.
    E nesse almoço eles divertiram-se muito, depois ficaram namorados e voltaram para casa para ele arranjar o Vasco. Quando o bebé ficou bem, o cientista e a senhora casaram-se e tomaram os dois conta do Vasquinho.

    Cristiana e Laura

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  7. Século XXVII, cidade de Alcochete

    No futuro... eu só sei que lá fui, mas não queiram ir lá, é assustador!!!
    Já viram carros a voar???
    Vou-vos contar tudo até ao último pormenor.
    Era uma bela tarde de Sábado quando eu estava a fazer aquelas coisas que os cientistas fazem.
    Não me chamem doido mas estava a criar a sanita super especial com autoclismo automático. O almoço tinha sido feijoada e deu-me vontade de ir"a casinha do fax", bem.. sabem... a casa de banho. Fui lá, fiz o que tinha de fazer.. e o autoclismo automático... bem, só se ouviu: Pum!
    Num segundo, estava no dia 20 de Janeiro de 2011 e no outro estava no dia 20 de Janeiro de 2611.
    Cheirava muito mal, parecia que me tinha atirado para a porcaria dos porcos .
    Fui à cozinha buscar um pano para limpar a sanita, mas quando cheguei à cozinha parecia que já tinha mais de 5 mil anos, já não havia paredes nem móveis e quando olhei para a rua vi carros voadores. As pessoas eram todas gordas e as árvores eram digitais.
    As pessoas não se mexiam, andavam de um género de triciclo voador sem pedais e para piorar a situação eu já não sabia onde estava. As crianças eram nada mais nada menos que “pequenas bolas de gordura”. Alimentavam-se apenas de gomas e não andavam, rebolavam.
    Fui ter com a policia mas não me ligaram nenhuma. Não podia sair dali sem resolver aquela situação horrÍvel.
    Fui a uma loja de ferragens comprar coisas de cientistas, peguei nas minhas ferramentas à século XXI e inventei uma máquina à qual dei o nome de Super Sem Gordura 9000 . Fui para rua e disparei para toda toda a gente um raio semi laiser. As pessoas ficaram como uma pessoa normal, do séculoXXI. Alcochete tinha-se tornado num local muito mais saudável. Depois disso fiz uma máquina maior e tornei todas as pessoas do mundo muito mais saudaveis.
    Até que resolvi melhorar a sanita para voltar ao meu século. Voltei e criei uma escola chamada “o bem comer, digam não à obesidade”

    Fim


    Leandro Brás nº 12 6ºB
    Diogo Silva nº 6 6ºB

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  8. Um filho por encomenda

    Era uma vez um rei que queria ter um filho, mas não tinha mulher.
    No entanto, no futuro as coisas eram diferentes e já se podia encomendar filhos pela Internet e como o rei estava farto de esperar para encontrar a mulher certa pensou em encomendar um filho pela Internet.
    Quando abriu a página inicial de um sítio para encomendar filhos, viu milhões de fotos de crianças e ficou muito indeciso.
    Então o rei resolveu escolher primeiro se era menino ou menina, só depois pensou sobre o seu aspecto.
    Depois de um longo tempo a reflectir sobre o assunto, escolheu que o seu filho iria ser menino, a seguir escolheu se era loiro ou moreno, e também a sua cor de pele, a cor dos olhos, a sua idade e o seu tamanho. Depois de responder ao questionário todo, concluiu que ele iria ser moreno, de olhos azuis, com cerca de um metro e vinte de altura e que teria cinco anos de idade.
    Depois de mais ou menos uma semana de espera, o seu filho ainda não chegara e resolveu então ligar para a empresa FILHOS, LDA para perceber o que se estava a passar. Lá da empresa disseram-lhe que o seu filho já tinha sido enviado para a sua morada e que já devia ter chegado ao palácio. Ele e a empresa confirmaram os dados que tinham sido inseridos no questionário e descobriram que o seu filho tinha ido parar à Rússia.
    Como é que eu vou encontrar o meu filho na Rússia? Esse é só o maior país do mundo!- Exclamou o rei.
    Mas a culpa não é nossa, é sua!- Retorquiu o senhor da empresa.
    Minha?! - Indignou-se o rei.
    Sim, a culpa é toda sua, você é que nos deu a morada errada! - Afirmou o senhor da empresa.
    Oh, sua cambada de idiotas! Vocês é que erram e a culpa é minha?- disse o rei.
    Nós não errámos, só enviámos o seu filho para a morada que nos indicou.- Explicou o senhor da empresa.
    Assim que pudermos, reenviamo-lo para a sua morada, mas por favor diga-ma.
    Então, aqui vai: Rua Cheese Cake, em Londres.
    Passadas algumas semanas, o filho do rei chegou ao palácio.
    O rei ficou super animado com a ideia e inscreveu-o nun colégio interno, este chamava-se Academia Wilton e era muito rigorosa.
    Mais tarde, o rei começou a ter saudades de seu filho que também estava farto daquela maldita academia.
    Quando o seu filho voltou para casa deu um grande abraço ao pai que ficou muito contente por vê-lo.
    Desde esse dia o rei inscreveu-o numa escola pública e nunca mais houve qualquer problema a nível de escola.
    E viveram felizes para sempre.

    FIM
    Mariana Baleia e Neuza Ferreira

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  9. O texto do Henrique está muito imaginativo, engraçado e divertido.
    O texto dele está um pouco trágico, mas não deixa de ser um bom texto.

    Leandro

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  10. Eu achei os textos muito engraçados, porque têm todos muita imaginação.
    O texto do Henrique esta bem construído e o do Frederico tem piada.

    Dúnia 6ºB Nº7

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  11. Eu acho que o texto da Laura está giro, engraçado e bem construído.


    Carolina Valente 6ºB Nº2

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